Fusion carrega consigo os acontecimentos da Guerra Civil da Marvel. Basicamente, este é um dos eventos mais impactantes dos quadrinhos. Em essência, a história é focada na introdução de uma lei chamada Lei de Registro de Super-humanos, que força os guerreiros fantasiados a registrar suas identidades reais no governo estadunidense. Esta decisão fez com que os heróis e vilões se dividissem, ocasionando um conflito entre quem luta contra e a favor a lei. Fusion se inicia logo quando Nick Fury, diretor da SHIELD (Superintendência Humana de Intervenção, Espionagem, Logística e Dissuasão) invade a Latveria, lar do terrível Doutor Destino, até lidar com o caos causado pela introdução do ato. O legal é que os jogadores poderão decidir qual dos lados seus personagens irão assumir, jogando em diferentes partes da história como resultado. Espere por grandes emoções, pois a Guerra Civil conta com algumas mortes de personagens realmente importantes na Marvel.
O motor do game é a Alchemy, uma engine que promete visuais superiores ao anterior. Alguns vídeos demonstram mais de trinta personagens na tela simultaneamente, e os efeitos de destruição também são realmente fantástico. O áudio é outro elemento que não deve deixar a desejar, já que muito da personalidade dos heróis é definida através deste atributo.
Quem gostou do primeiro jogo da série não deve deixar passar batido a sequência. Novidades como o sistema Fusion e os novos personagens são apenas alguns dos fatores que alimentam a nossa ansiedade por Marvel: Ultimate Alliance 2 – Fusion, que deve chegar às prateleiras ainda na primavera deste ano, nas plataformas Nintendo DS, PS3, PSP, Xbox 360 e Wii
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